06:32
Carlos Daniel
Este texto nos fala sobre a reação ou visão de Deus aos sacrifícios que lhe eram oferecidos. E parece-nos que o que valia era a doutrina do qualquer um. Qualquer um dos animais poderia ser oferecido, era o pensamento do povo. Levavam animais aleijados, doentes e cegos. Ironicamente (ou raivosamente) o profeta registra as palavras de Deus: “Tentem oferecê-los de presente ao governador! Será que ele se agradará de vocês? Será que os atenderá?”. Era um total descaso com a qualidade do que era oferecido a Deus.
Em nossos dias não levamos animais à igreja para que sejam sacrificados a Deus. Depois de Cristo, a Bíblia fala de outros sacrifícios:
Hebreus 13:15 – sacrifício de louvor;
Romanos 12:1 – sacrifício vivo;
Filipenses 4:18 – Paulo identifica a ajuda ao próximo como sacrifício a Deus;
1 Pedro 2:5 – sacrifícios espirituais.
Logo, percebemos que para o nosso tempo (d.C.) os sacrifícios são outros. E ainda, que esses sacrifícios vão além das reuniões congregacionais, pois a vida cristã não se resume a encontros dominicais. O verso 14 diz: “Maldito seja o enganador que, tendo no rebanho um macho sem defeito, promete oferecê-lo e depois sacrifica para mim um animal defeituoso”. O que vemos é que pior que sacrificar um animal defeituoso é ofertá-lo tendo em seu rebanho um macho sem defeito prometido em oferta.
Em nossa vida também possuímos um animal sem defeito que, algumas vezes, prometemos oferecer a Deus, mas na hora de cumprir a promessa damos o “qualquer um” que temos. Não é possível nos apresentarmos perfeitos diante de Deus, mas temos como nos achegar a Ele com plena sinceridade em nossas mentes e corações. Esta sinceridade é o nosso animal sem defeito. O que não for sincero, que for apenas para ganhar prestígio ou para o próximo ver o que sabemos fazer ou para cumprir um ritual ou uma obrigação é tudo como um animal defeituoso. Porque independente de como você se aproxima de Deus, seja sujo, cheio de erros ou nervoso com Ele, se essa aproximação for sincera, ela será uma oferta aceitável a Deus. Que neste dia e nos próximos possamos nos achegar a Deus realmente sincera[1].
Em nossos dias não levamos animais à igreja para que sejam sacrificados a Deus. Depois de Cristo, a Bíblia fala de outros sacrifícios:
Hebreus 13:15 – sacrifício de louvor;
Romanos 12:1 – sacrifício vivo;
Filipenses 4:18 – Paulo identifica a ajuda ao próximo como sacrifício a Deus;
1 Pedro 2:5 – sacrifícios espirituais.
Logo, percebemos que para o nosso tempo (d.C.) os sacrifícios são outros. E ainda, que esses sacrifícios vão além das reuniões congregacionais, pois a vida cristã não se resume a encontros dominicais. O verso 14 diz: “Maldito seja o enganador que, tendo no rebanho um macho sem defeito, promete oferecê-lo e depois sacrifica para mim um animal defeituoso”. O que vemos é que pior que sacrificar um animal defeituoso é ofertá-lo tendo em seu rebanho um macho sem defeito prometido em oferta.
Em nossa vida também possuímos um animal sem defeito que, algumas vezes, prometemos oferecer a Deus, mas na hora de cumprir a promessa damos o “qualquer um” que temos. Não é possível nos apresentarmos perfeitos diante de Deus, mas temos como nos achegar a Ele com plena sinceridade em nossas mentes e corações. Esta sinceridade é o nosso animal sem defeito. O que não for sincero, que for apenas para ganhar prestígio ou para o próximo ver o que sabemos fazer ou para cumprir um ritual ou uma obrigação é tudo como um animal defeituoso. Porque independente de como você se aproxima de Deus, seja sujo, cheio de erros ou nervoso com Ele, se essa aproximação for sincera, ela será uma oferta aceitável a Deus. Que neste dia e nos próximos possamos nos achegar a Deus realmente sincera[1].
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